sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

Milhares de trabalhadores na rua : Nicolás Maduro acaba com imprensa escrita e a liberdade de expressão na Venezuela.

MILES DE TRABAJADORES EN LA CALLE: Maduro acaba con la prensa escrita y la libertad de expresión en Venezuela


Milhares de trabalhadores na rua : Nicolás Maduro acaba com imprensa escrita e a liberdade de expressão na Venezuela.


“¿Quién mató al periódico?”, lanzaba al aire The Economist en septiembre de 2006. Ocho años después, la revista venezolanaExceso recoge el guante: “Maduro lo mató”. Es una portada ficticia, que no se verá en ningún kiosco del país caribeño, pero que se hace eco de las protestas en el sector de la prensa nacional y vaticina un final para los medios impresos que cada día luce más cercano. La escasez ha llegado a las rotativas. No hay papel para imprimir.

"Quem matou o jornal?", The Economist lançava ao ar em setembro de 2006. Oito anos depois, a revista venezolana Excesso pega a luva ", Maduro o matou." É uma capa fictícia, você não vai ver em nenhum quiosque no país caribenho, mas fazem ecos dos protestos na área da imprensa nacional e prevê o fim da mídia impressa que se parece cada dia mais perto. A escassez atingiu as prensas. No tem mais papel de impressão.

Para poder adquirir papel, las empresas deben solicitar dólares al Gobierno, quien tiene la potestad de autorizar o no esta transacción. El papel, al igual que ocurre con muchos de los rubros que se consumen en Venezuela, es importado. Para poder adquirirlo, las empresas deben solicitar dólares al Gobierno, quien tiene la potestad de autorizar o no esta transacción. Una vez autorizada, se liquida y se procede a la compra. “El problema es que se puede haber recibido la autorización, más no la liquidación”, asegura Jesús Hurtado, de la directiva del Sindicato Nacional de Trabajadores de la Prensa (SNTP). “Lo ha reconocido el recién nombrado ministro de Comercio, José Kahn, que hay una tardanza en la liquidación de divisas. De hecho, desde octubre no se reciben”.

Para comprar o papel, as empresas devem solicitar dólares para o governo, que tem o poder de autorizar ou não esta transação. O papel, como ocorre com muitos dos itens que são consumidos na Venezuela são importados. Para comprar, as empresas devem solicitar dólares para o governo, que tem o poder de autorizar ou não esta transação. Uma vez autorizada, é liquidado e passa a comprar. "O problema é que ele pode ter sido autorizado, mas não a solução", disse Jesus Hurtado, da política da União Nacional de Trabalhadores da Imprensa (SNTP). "Nós reconhecemos o recém-nomeado ministro do Comércio, José Kahn, há um atraso na moeda de liquidação. Na verdade, desde outubro não é recebido. "

Resumindo,mais uma crise criada pelo Presidente Nicolás Maduro,como tem o poder de vetar que eles possas adquirir Dólares,onde todo o papel consumido na Venezuela são importados,a matéria prima da imprensa escrita,não conseguem mais imprimirem e lançarem seus jornais ao povo venezuelano.

Sendo assim,ele cala toda imprensa escrita do país,e deixando desempregados vários trabalhadores da área jornalistica. E que possíveis matérias contra seus planos de implantar o sonho do seu finado professor,Hugo Chávez,de implantar de vez o Comunismo na Venezuela.



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Como eu sempre digo,Venezuela é usada como laboratório,se esses planos dão certos lá,será implantado aqui.

Brasil e América Latina,levantem - se e lutem contra esse regime da morte,pois o sonhos desses ditadores hoje no poder,é uma América Latina Comunista.


Vamos pras ruas,lutarmos contra esse regime,e a única saída é o povo pedir uma INTERVENÇÃO MILITAR,vem pras ruas meu Brasil.






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